O Promotor do Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul, Gilberto Thums, classificou o Fórum Social Mundial como encontro de "terroristas e marginais", em matéria publicada na edição de janeiro da revista Expansão, informa nota publicada no site do MST. Thums é um dos promotores do MP gaúcho que defende a extinção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
"Com o Fórum, para onde vieram terroristas e marginais de tudo que é espécie pagos com dinheiro público, veio também o pessoal das Farcs, da Colômbia, para mostrar aos brasileiros que a forma de reivindicação não era a que estava sendo utilizada", disse Thums.
Ele também critica os intelectuais e os próprios colegas do Ministério na entrevista:
"A intelectualidade é toda de esquerda. Mais é muito fácil ganhar R$ 20 mil por mês e se r de esquerda. No próprio Ministério Público temos procuradores da justiça ganhando R$21 mil, e são vermelhos, esquerdistas, são do PC do B, por exemplo".
No dia 10 de fevereiro, o governo Yeda Crusius (PSDB) e o MP estadual decretaram o fechamento de todas as escolas em acampamentos do Movimento Sem Terra no RS. Segundo o MST, a medida interrompeu as aulas de 300 crianças em um acampamento em Sarandi, norte do estado. A previsão é de que outras escolas sejam fechadas ainda este mês. Thums é um dos principais defensores da iniciativa.
"Com o Fórum, para onde vieram terroristas e marginais de tudo que é espécie pagos com dinheiro público, veio também o pessoal das Farcs, da Colômbia, para mostrar aos brasileiros que a forma de reivindicação não era a que estava sendo utilizada", disse Thums.
Ele também critica os intelectuais e os próprios colegas do Ministério na entrevista:
"A intelectualidade é toda de esquerda. Mais é muito fácil ganhar R$ 20 mil por mês e se r de esquerda. No próprio Ministério Público temos procuradores da justiça ganhando R$21 mil, e são vermelhos, esquerdistas, são do PC do B, por exemplo".
No dia 10 de fevereiro, o governo Yeda Crusius (PSDB) e o MP estadual decretaram o fechamento de todas as escolas em acampamentos do Movimento Sem Terra no RS. Segundo o MST, a medida interrompeu as aulas de 300 crianças em um acampamento em Sarandi, norte do estado. A previsão é de que outras escolas sejam fechadas ainda este mês. Thums é um dos principais defensores da iniciativa.
Marcadores: Gilberto Thums, Ministério Público
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