Dando uma passada pelo Língua de Trapo, vi que ainda não foi esquecido o que a nova sinhá das gerais, Sinhá Marcela Brant, fez com o Segurança da loja Kats, Antônio Carlos de Lima. Se você não sabe, fique então sabendo que ela cometeu crime de racismo contra esse cidadão em pleno exercício de sua função, ele não deixou barato, chamou a polícia e o resto da história você pode acompanhar lendo o Língua de Trapo, ou este antro de perdição apolítico.Porém, nesse momento venho escrever esse pequeno texto para lembrar de algo que ando relatando e lembrando muito aos meus caros e queridos. Ultimamente se vê em todo estabelecimento público aquela plaquinha na parede dizendo que desacatar funcionário público em exercício de função é crime, e digo aos meus, e quando o Estado desacata o cidadão? Quem é que vai pro X quando isso acontece? É o que deve esta perguntando o Antônio Carlos, vitíma de crime de racismo por parte de uma funcionária do Estado do primeiro escalão, vítima da coesão por parte de membros do alto-escalão da PMMG, vitíma do desacato do Estado por este não cumprir seu papel em sequer investigar o ocorrido, quem dera então punir o culpado! Então pessoal, quem vamos punir por esse desacato que o Antônio vem sofrendo por parte dos representantes do nosso Estado?
E os "patrões" desse homem, o que eles fizeram sobre esse ocorrido, se alguém souber favor avisar, pois até o presente momento não soube de sequer uma nota de nenhum integrante do corpo diretor dessa loja, sobre o ocorrido, será que eles também costumam adjetivar seguranças de lojas por "macaco" e "crioulo"? Será que eles não se importam com o bem-estar de seus funcionários? Será que estes diretores também compactuam com esse tipo de "diversão"? Será que brincar de Senhor de Engenho é uma passatempo do pessoal que dirige a loja Kats? Será que o pessoal lá tem medo de agir e sofrer represálias dos "poderosos" do Estado? Será que estão dando o suporte necessário ao Antônio? Não tenho respostas para essas perguntas, mas é bom saber, e o Antônio ficaria mais tranquilo em saber que tem gente que se importa com o que aconteceu com ele, e que quer ver os culpados pagando por seus crimes.
Sobre o título desse texto e sobre a foto que pode ser vista no topo da mesma, é que esse texto é uma resposta a uma postagem do Língua de Trapo, que está esculachando geral no blog dele, pois todos viram a cobertura que a mídia deu para o caso da Paula, la ná gringolândia, mas é impressionante o descaso com um crime de mesmo cunho acontecido aqui, bem debaixo do nariz desse pessoal todo. E vale lembrar, que o Antônio, que é o que está debaixo da naba nasal da mídia interesseira mineira e brasileira, foi realmente vitíma, com Testemunhas que viram e ouviram o ocorrido, com Testemunhas que presenciaram a nossa Sinhá tentando "agradar" o Antônio para que ele não desse sequência ao caso, com um B.O feito por um Tenente que recebeu telefonemas de gente da PMMG para não dar sequência ao B.O, sim, Testemunhas com T maiúsculo.
Crime de racismo - Faz alguma diferença a cor da pele?
Por Língua de Trapo.
Faz sim, mas desta vez não é blogueiro barrigueiro ou tampouco a mídia corporativa que pede justiça para um falso caso de ataque xenofóbico, é um cidadão comum, que munido apenas de sua indignação, cobra do Ministério Público Mineiro as providências que as autoridades competentes parecem não querer tomar para apurar UM CRIME DE RACISMO REAL, que além de tudo, a imprensa mineira, os movimentos pelos direitos raciais, as igrejas, as comissões de direitos humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte e da Assembléia Legislativa de Minas Gerais se posicionaram de forma vergonhasamente omissa, para não dizer criminosa.
Mas, felizmente, esse não foi o comportamento do cidadão Felipe Augusto, pois ele teve a iniciativa cidadã de dirigir-se ao Ministério Público de Minas Gerais para solicitar acompanhamento do caso denunciado pelo Novo Jornal e repercutido por este Língua de Trapo.
Faça também a sua parte, ajude-nos a não deixar que este caso ser abafado ou, simplesmente, que a pena para este crime de racismo (inafiançável) seja transformada em distribuição de cestas básicas, fazendo também a sua denúncia ao Procurador-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, basta você clicar AQUI ou acessar a página do Ministério Público, clicando AQUI e procurando por: "Serviços --> Denúncias --> Direto ao PGJ".
Mas, felizmente, esse não foi o comportamento do cidadão Felipe Augusto, pois ele teve a iniciativa cidadã de dirigir-se ao Ministério Público de Minas Gerais para solicitar acompanhamento do caso denunciado pelo Novo Jornal e repercutido por este Língua de Trapo.
Faça também a sua parte, ajude-nos a não deixar que este caso ser abafado ou, simplesmente, que a pena para este crime de racismo (inafiançável) seja transformada em distribuição de cestas básicas, fazendo também a sua denúncia ao Procurador-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, basta você clicar AQUI ou acessar a página do Ministério Público, clicando AQUI e procurando por: "Serviços --> Denúncias --> Direto ao PGJ".
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