quinta-feira, 12 de março de 2009

Preserva Ambiental

GCPAC - Notícias socioambientais da semana
Preserva Ambiental Consultoria
Quinta-feira, 12 de março de 2009
Ano 4 . Número 169
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DESTAQUE: ARTIGO, ENTREVISTA E OPINIÃO

Energia na ponta dos dedos
Divulgação Científica - Agência FAPESP

Hamsters ajudam a enfrentar a crise energética mundial? Apesar do exagero, esses pequenos roedores, ao carregar minúsculos geradores de eletricidade, estão participando no desenvolvimento de novas formas de energia renovável.
Com o uso da mesma aplicação nanotecnológica, um grupo de cientistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, conseguiu produzir eletricidade a partir do bater dos dedos. A idéia é fazer com que celulares e notebooks possam ser alimentados pelo próprio movimento de apertar as teclas.
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Fonte: Agência Fapesp

O impacto da crise financeira no terceiro setor
Por Rubens Naves e Maria Laura Canineu
Envolverde

Assombra as organizações do terceiro setor o fantasma da crise financeira, especialmente quando se deparam com as projeções para o ano de 2009. Já é tido como fato que o colapso econômico dos bancos, com reflexos no mercado como um todo, afetará o terceiro setor. Pode haver uma retração dos patrocínios, doações e repasses de recursos e, em consequência disso, diminuição de receita e revogação de benefícios. Nesse cenário, muitas organizações preferem segurar o que têm a investir em novas oportunidades.

Embora ainda não esteja claro o impacto da crise na própria economia brasileira, uma vez que vivenciamos nos últimos anos períodos promissores de crescimento e desenvolvimento, é possível apontar possíveis repercussões da crise no terceiro setor. O impacto imediato é justamente a crise de financiamento. A diminuição dos incentivos e retração das doações na área social, provenientes de agentes internacionais ou nacionais, é realidade imediata em épocas de crise econômica. As empresas repensam suas políticas de destinação de recursos, o que significa menor financiamento para o “setor voluntário”. +LEIA MAIS...

Fonte: Envolverde

Treinamentos 2009

OBJETIVOS

  • Fornecer noções básicas e avançadas sobre a identificação, avaliação e remediação de Passivos Ambientais

  • Abordar a legislação ambiental e normativas técnicas pertinentes ao tema
  • Permitir a atualização de gestores, consultores e professores interessados no assunto, através da abordagem de casos reais fartamente ilustrados

  • Capacitar os gestores ambientais de empresas dos mais diversos ramos de atividade, nas devidas competências técnico-administrativas que possibilitem a contratação segura de serviços desta natureza, seguindo a melhor relação de segurança, qualidade, custo e benefício
  • Fornecer noções da metodologia denominada ACBR – Ação Corretiva Baseada em Risco, na tomada de decisões que envolvam grande dispêndio de recursos financeiros, em contrapartida à manutenção e a qualidade da saúde humana e ambiental.

A QUEM SE DESTINA

  • Empresas interessadas na investigação de potenciais passivos ambientais, engenheiros, biólogos, advogados, gestores ambientais, administração pública, empresários, ONGs, estudantes de nível técnico ou superior

  • Profissionais interessados no entendimento das práticas sobre investigação, análise e remediação de passivos ambientais.

Espaço Preserva Batel - Curitiba - PR
27 e 28 de março

Programa, conteúdo e inscrições on-line:
Acesse aqui

Apoio:
CRQ9
Conselho Regional de Química - 9ª Região

Limite da população e meio ambiente
Carlos Gabaglia Penna - O Eco

Quaisquer projeções futuras, sobre qualquer assunto, estão sujeitas a grandes incertezas. Quanto mais distante no futuro for uma previsão, maior a probabilidade de erro. Sabemos, por exemplo, que o tamanho das populações de alguns países europeus e do Japão encontram-se, há vários anos, estáveis ou mesmo em declínio. E podemos afirmar, com quase 100% de certeza, que essa situação se repetirá este ano. No entanto, não podemos assegurar quais serão as tendências demográficas desses países em 2025 ou em 2050.

É sabido, no entanto, que a população humana vem crescendo a taxas aceleradas desde aproximadamente o início da Revolução Industrial e, mais acentuadamente, nas últimas seis ou sete décadas. Ao final da Segunda Guerra Mundial, a população humana englobava menos de 2,5 bilhões de pessoas, mas, em apenas 50 anos, aproximava-se de 6 bilhões e encontra-se hoje acima de 6,8 bilhões de indivíduos.
+LEIA MAIS...

Fonte: O Eco

Física e Química das Mudanças Climáticas e Empreendedorismo
Observatório do Clima / Blog

Gustavo Vieira, do Instituto Socioambiental, encaminhou um breve resumo do seminário promovido em 26 e 27 de fevereiro pela Fapesp, Embaixada Britânica e os institutos de pesquisa científica RSC (Royal Society of Chemistry) e IOP (Institute of Phisics). O encontro foi idealizado pelo climatologista Carlos Nobre (INPE) com a intenção de promover trocas de informação entre os pesquisadores brasileiros e britânicos para entender a física e a química das Mudanças Climáticas.

Para a programação completa com as apresentações acesse:
http://www.fapesp.br/materia/5023/pfpmcg/workshop-on-physics-and-chemistry-of-climate-change-and-entrepreneurship-26-e-27-2-2009.htm

“O que ficou muito claro em todas as apresentações é que a ferramenta de CCS (Carbon Capture and Storage) é a nova menina dos olhos dos ingleses enquanto brasileiros ainda insistem em REDD (Reducting Emission from Degradation and Deforestation) e Biocombustíveis. Uma discussão acalorada opôs Richard Pike e o prof José Goldemberg logo na primeira mesa da quinta. Pike mostrou que a energia solar seria 20 vezes mais produtiva do que os biocombustíveis, impossível para países com poucas terras agriculturáveis e muita tecnologia ($). Goldemberg defendeu a melhoria nas técnicas de produção brasileira de etanol de cana com a quebra da lignocelulose para aumentar também a conversão energética. “Esse é um argumento eurocêntrico”, disse o secretário de meio ambiente de SP. +LEIA MAIS...

Fonte: Observatório do Clima

Mercado ÉticoMilho transgênico: uma morte lenta e silenciosa Redação IHU On-line

Se não bastasse a expansão de soja transgênica na agricultura brasileira, agora as lavouras do país serão invadidas pelo milho transgênico. Com a falta de pesquisas e uma legislação ineficiente, o milho geneticamente modificado surge com uma nova promessa: resistir a determinados insetos e aumentar a produção. Sem a confirmação dos malefícios para a saúde, o produto entrará na nossa cadeia alimentar a partir da próxima safra.

Antônio Inácio Andrioli, um dos pesquisadores a por em pauta esse debate no Brasil, está desapontado com a opção do país, e diz que a longo prazo o cultivo representará uma catástrofe para os agricultores. “Já sabemos que o milho transgênico vai produzir menos que o convencional e sua produção vai custar mais caro”, adverte. +LEIA MAIS...

Fonte: Mercado Ético

Visite a Universidade Positivo - Mestrado Profissional em Gestão Ambiental
AMBIENTE EM PAUTA
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LITERATURA RECOMENDADA

Sistema Financeiro e Responsabilidade SocialSistema Financeiro e Responsabilidade Social
Vicenzo D. Florenzano

A partir de uma abordagem interdisciplinar, confirma-se a hipótese de que é possível conceber a regulação do mercado de crédito como instrumento de promoção de justiça social. Este é um livro sobre direito, mas também sobre economia, política e filosofia. Inscreve-se no campo do direito econômico, sendo leitura recomendada para os estudantes de graduação e pós-graduação desses cursos e também para os profissionais e as autoridades que lidam com a questões do Sistema Financeiro Nacional.

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Impact AssessmentEnvironmental Impact Assessment:
A Methodological Approach
Richard K. Morgan

Environmental Impact Assessment (EIA) is one of the most important tools employed in contemporary environmental management. Presenting the component activities of EIA within a coherent methodological framework, Environmental Impact Assessment: A Methodological Approach provides students and practitioners alike with a rigorous grounding in EIA theory, including biophysical, social, strategic and cumulative assessment activities, and examines the crucial role, and limitations, of the science of EIA. +SAIBA MAIS...

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