
A França já chiou pois acredita que a tecnologia usada neste satélite é “muito parecida com a que possui potencial balístico”. “Não podemos deixar de ligar isso às fortes preocupações do desenvolvimento de um potencial nuclear para fins militares”, declarou o porta-voz Eric Chevallier, do Ministério das Relações Exteriores.
O último país do terceiro mundo a conceber, no final de outubro de 2008, seu satélite, o Simón Bolivar, ainda que com a colaboração chinesa, foi a Venezuela. Ela passou a ser a terceira potência tecnológica da América Latina, depois do Brasil e da Argentina.
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Material da Folha e da Telesul
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